domingo, 3 de maio de 2015

Existe "derrota positiva"? SIM... Essa foi na hora certa.

*por Lázaro de Arruda Bentivoglio
*fotos por Camila Scherer e Milton Taborda Júnior do jornal Tribuna da Produção



#VAIMERENCIO
#SouMaisLeão





            Feriadão de primeiro de maio e o que o povo mais quer é ficar em casa.
            Mas nada disso muda a rotina do Querido Esporte Clube Palmeirense, que teve sua quarta partida na cidade de Marau, diante da equipe da casa.
            Nossa equipe se fez presente, e, apesar dos contratempos e dos rebuliços, conseguiu levar a vocês o que houve de melhor na partida que, infelizmente, resultou na primeira derrota do Leão na temporada.
            Jogando bem abaixo do normal, diante de um público de aproximadamente umas 300 pessoas da casa e umas 30 que empurravam o Leão a cada lance, o time se viu derrotado pela consistente equipe do Marau, que soube aproveitar melhor suas chances.
            A primeira etapa encerrou dividida entre lances de perigo da equipe mandante, poucas chances com bola no pé do querido e vários balões das duas equipes, no gramado castigado do estádio Carlos Bebber, tudo isso sem levar em conta a arbitragem do Marcos Saccon, que anulou um gol legítimo de Alisson Ledesma, um gol não, um GOLAÇO, em MAIÚSCULO mesmo, pois ele deu uma famosa “puxeta” e arrematou de bicicleta no ângulo do goleiro Daniel, mas o árbitro chamou pra si uma responsabilidade que não precisava e anulou erradamente o tento do querido e, já na primeira etapa, nos deixou com a dupla de volantes amarelada: Deivid e Paim.
            Na saída para o intervalo de jogo o próprio Ledesma falou conosco em nossa “cabine improvisada”.





            Segunda etapa em vigência, tivemos nosso querido Saccon (querido no começo, onde cedeu para que nossa equipe ficasse colocada a frente dos vestiários para a transmissão) novamente chamando a responsabilidade em lances que seriam mais dos bandeiras do que dele.
            Em um desses lances, numa falta que não ocorreu, bola erguida pelo jaqueta número 10 João e que findou no fundo das redes do nosso bom goleiro Daniel (que na minha opinião falhou no lance), 1 a 0 para os donos da casa.
            Jogo seguia da mesma maneira do primeiro tempo, Marau buscando as jogadas com a bola no chão e o Palmeirense sem conseguir trocar 3 passes direito, pois quando estava com a bola não tinha quem encostasse para o passe, tendo que forçar a individualidade em um campo ruim e com dimensões menores que o do “Lucianão”.
            O segundo gol não tardou muito a acontecer, e veio em boa jogada de contragolpe do Marau, bola perdida por Robert do Palmeirense que resultou na arrancada de Vinicius Padilha e esse marcava o segundo gol da equipe mandante.
            No Palmeirense, das três substituições, tivemos duas com efeito positivo, que foram as entradas dos meias Cristian e Augusto Fazor.
            FAZOR deu boa movimentação ao ataque e foi o responsável por “cavar” (como ele mesmo admitiu no pós-jogo) a penalidade que findou em gol do Querido, anotado pelo artilheiro WELDER, isso já “na finaleira” da partida.
            Encerrado o jogo, o Palmeirense com a derrota cai para a segunda colocação do grupo e perde sua invencibilidade, MAS perde uma partida para uma equipe bem postada e consistente, e perde na hora que ainda podia perder, pois ainda tem uma boa “gordurinha” para queimar diante dos adversários que vem a seguir.

            Agora o foco se volta para a próxima partida do Querido, contra a equipe do Gaúcho de Passo Fundo, em localidade ainda não definida e com data inicial estipulada para o próximo domingo, dia 10 de maio.











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